Não quero simplesmente enxugar tuas lágrimas
que caem feito final tarde,
quero sentir todos os teus sabores, desfrutando
pelas colinas do sentimento, o perfume das violetas
que ardem na sinuosidade e nos aclives desta silhueta deslumbrante,
entoando
como um violino o suspiro da paixão! Não quero apenas ouvir o som da tua íris
que canta ao silêncio,quero embriagar-me em
tuas praias, me deleitando pelos cômodos do anoitecer, a candura das
rosas,
que desaguam na sublimidade
e nos jardins deste corpo magnânimo, orquestrando
como um piano de cauda o prazer em comunhão! Não quero somente colher teus frutos pecaminosos
que se abrem feito luar de ilusões, que desabrochar-me em teus favos,
me deliciando
pelos estuários das almas, a canícula destes lábios
de raro esplendor, em insanas melodias,
feito um coral em duo na jovialidade da compaixão!
que caem feito final tarde,
quero sentir todos os teus sabores, desfrutando
pelas colinas do sentimento, o perfume das violetas
que ardem na sinuosidade e nos aclives desta silhueta deslumbrante,
entoando
como um violino o suspiro da paixão! Não quero apenas ouvir o som da tua íris
que canta ao silêncio,quero embriagar-me em
tuas praias, me deleitando pelos cômodos do anoitecer, a candura das
rosas,
que desaguam na sublimidade
e nos jardins deste corpo magnânimo, orquestrando
como um piano de cauda o prazer em comunhão! Não quero somente colher teus frutos pecaminosos
que se abrem feito luar de ilusões, que desabrochar-me em teus favos,
me deliciando
pelos estuários das almas, a canícula destes lábios
de raro esplendor, em insanas melodias,
feito um coral em duo na jovialidade da compaixão!
(Auber Fioravante Junior)
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